Saimos de Manaus com destino a Boa Vista. Dos 750 Km percorridos, 400 km estavam em pessimas condicoes. Nos 130 Km da reserva Waimiri Atroari, em meio a selva amazonica, nos foi recomendado nao parar nem para fotografia, sendo que nos deparamos com alguns indios que mais pareciam pessoas ocidentais normais. Por sorte nao choveu, pois com chuva ia complicar bastante. No trajeto cruzamos a linha do equador )lat 00.00.00).
Chegamos em Boa Vista ao anoitecer e ficamos hospedados em um pequeno, porem simpatico hotel localizado na praca das aguas.
Na manha seguinte )domingo dia 4) seguimos em direcao a fronteira, a 210 km de Boa Vista. A paisagem mudou, a floresta deu lugar as savanas. Na aduana venezuelana comecaram os entraves burocraticos, e por ser domingo, nao conseguimos atender as exigencias para o ingresso das motos. Nao sendo possivel prosseguir nossa viagem, optamos por dormir na cidade venezuelana de Santa Helena Uairém. Amanha pretendemos resolver todas pendencias para seguir viagem.
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E aí Borto, Betão e João. Sucesso nessa incomensurável aventura.... Vou querer detalhes desses entraves na fronteira da Venezuela e outros.... dia 16, agora, estou fazendo o caminho inverso de vocês... entrando no Peru por Rio Branco e subido por cima para chegar em Manaus.... Abraços...
ResponderExcluirpois é... depois que falaram em dificuldades para ingressar na Venezuela fui analisar alguma coisa e me deparei com o seguinte....
ResponderExcluiré isso tudo mesmo... estou entrando em maio pela fronteira da colômbia, de moto....
PUBLICAÇÃO DA FOLHA
A partir de 1º de março, veículos de passageiros e de carga procedentes do Brasil só poderão transitar pela Venezuela se forem conduzidos pelo próprio dono. O governo do presidente Hugo Chávez criou uma série de restrições que dificultam a vida dos turistas de Roraima e do Amazonas. Por ora, quem não é dono precisa de procuração registrada em cartório para poder pegar o volante.
Implementadas desde o fim de 2008, as exigências impostas pelo Instituto Nacional de Transporte Terrestre (INTT) requerem uma pilha de documentos, do proprietário e do veículo, todos em três vias. Eles vão desde a contratação, por um ano, de apólice de cobertura de responsabilidade civil com seguradora venezuelana até a requisição de ingresso temporário de veículo de turista. Pela tabela divulgada pelo INTT, veículos de passeio e rústico vão pagar em torno de R$ 1 mil pelo seguro - a apólice contratada no Brasil não vale naquele país.
A burocracia é despachada na Aduana Ecológica de Santa Elena de Uairén, na fronteira com Pacaraima, do lado brasileiro. De acordo com o secretário para Assuntos Internacionais do Governo de Roraima, Sérgio Pilon Guerra, "as medidas levaram a protestos dos muitos turistas roraimenses", engrossados por manifestações das empresas de ônibus que fazem a linha Boa Vista-Caracas, e das empresas transportadoras de cargas.
O governador de Roraima, José de Anchieta Júnior, encaminhou um relatório ao ministro Celso Amorim pedindo sua intervenção e espera que ele consiga convencer o governo Hugo Chávez a recuar. "Se o Itamaraty não conseguir, a partir de março ficará muito difícil para os brasileiros viajar na Venezuela", adiantou o secretário.
O perímetro do município de Santa Elena, onde os roraimenses fazem compras nos fins de semana, está livre das medidas.
Pessoal,
ResponderExcluirParabéns pela empreitada, estamos acompanhando daqui e pelo SPOT! Abração
Felipe
Eai Pessoal, muito legal a viagem, pretendo fazer tb no futuro, uma ótima viagem pra vocês, vão com cuidado, estamos acompanhado pelo SPOT...
ResponderExcluirAbc
Leandro
Que viagem irada!
ResponderExcluirParabéns!
Estamos acompanhando pelo Blog!